TEM fases da vida que o cidadão passa por momentos críticos. Seja por doenças próprias e ou familiares, e até mesmo por amigos.
TEM, ainda, fases críticas originadas por problemas financeiros, que também afetam e muito o psicológico do indivíduo.
NESTE momento estamos vivenciando um dos maiores, senão o maior problema de ordem sanitária que envolve o Mundo. Atingindo desde os países mais abastados até os mais pobres; desde as maiores e mais ricas cidades do Universo, até o menor e mais necessitado vilarejo, que é essa maldita pandemia, causada pelo CORONAVIRUS.
SEGUNDO o filósofo, TIAO DA ZINA, os fenômenos acima elencados repercutem bastante na fertilidade dos casais, responsabilizando principalmente o homem, que é o mais afetado no seu psicológico, tão importante para o desempenho sexual.
PARA exemplificar ele relata uma fase da sua vida, quando se viu obrigado a contrair uma dívida junto a um Banco oficial.
Foi uma época em que os fazendeiros se viram quase que forçados a tomar empréstimos bancários, para melhorar as suas propriedades.
IMPREVISIVELMENTE todos se viram chafurdados nos bancos, se vendo de uma hora pra outra, de um folgado sitiante a um inadimplente contumaz, nos dizeres bonitos dos engravatados dos bancos. Ao invés de estarem desleitando as suas vacas passaram a frequentadores assíduos de Escritórios Advocaticios e.barras de Tribunais.
COM isso. Segundo o nosso filósofo rural, ninguém nem se lembrava de mulheres. Um esfriamento geral. Compreensivas, elas , diferentemente dos bancos, não cobravam…
NO SEU caso particular, dizia ele, que foi um bom tempo correndo atrás de meios para liquidar o seu débito. Tempo esse que só tinha pensamento para a dívida. Da mulher nem se lembrava.
ATE que num belo dia, conseguiu liquidar a sua dívida. Pagou, de verdade. Estava livre desse demônio.
ASSIM sendo, animou-se. Agora poderia se lembrar da patroa. “Vai ser hoje!”. Imaginava, esfregando as mãos.
MAS não é que, mesmo livre das dívidas, o bilau não funcionou. Foi uma decepção.
No outro dia, a mesma decepção.
FOI então que uma ideia iluminou a sua mente.
Na terceira tentativa, quando o cidadão permanecia inerte, ele que teve o cuidado prévio.de levar para o leito, exibia para o bilau a Cédula Rural devidamente quitada e lhe dava as devidas explicações:
– já te falei, tá pago! Não tô devendo nada mais não,! Esfrega o papel na “cara” dele e repetia: – agora oce acredita?
Tá pago, sio!!! Pode reagir…