Advogado, fazendeiro,
escritor e empresário

EM matéria de notícia ruim, essa foi a mais assombrosa de que jamais tive em toda a minha vida. Ainda mais aparecida no Cemitério Municipal da nossa cidade, onde jazem os nossos entes queridos, de valores inestimáveis que, presumidamente, descansariam em Paz.

SERÁ que poderemos aventar uma falha de gestão pública, ou devemos permanecer em silêncio, deixando tudo na conta do Coveiro, momentaneamente suspeito da participação em vários delitos abjetos e inimagináveis?

NÃO caberia aqui uma comparação com uma Empresa de Valores, onde grande quantidade de bens de grande valor ali estivessem depósitados e sob a guarda de um pobre assalariado, sem que tenha uma retaguarda de dispositivos eletrônicos modernos, vigilantes dia e noite?

E que esse vigílante não fosse supervisionado por um superior hierárquico que, em razão de um salário muitas vezes superior ao seu, teria, em razão disso, uma responsabilidade condizente com o Cargo?

Em sendo assaltado,será que a perícia iria concluir que a culpa seria do vigia?
Ou ainda, que do delito fosse oarticipe, concluiria que, mesmo assim, teria a devida cobertura da Seguradora?

NO plano material/financeiro,jamais isso aconteceria. Essa Empresa fantasia de Valores, seria responsabilizada nas pessoas da sua mais alta Administração e arcaria com os danos causados aos seus supostos depositantes.

MUTÁTIS MUTÁNDIS, no caso concreto em análise, em se havendo uma perícia ( o que acho necessária), essa responsabilidade pelos danos Morais daí advindos, (que nos parece que houveram) seria de forma objetiva, de quem?

Do Coveiro?
Do seus Superiores Hierárquicos?
Ou do Gestor do município?
Ou de todos, na medida das suas responsabilidades???

FICA a pergunta…

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MARCIANO BORGES

Escritor, fazendeiro e empresário

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